CORRA, LOLA, CORRA

Corra, Lola, Corra.

1998 ‧ Filme policial/Drama ‧ 1h 22m

Lola Rennt, ou Corra Lola, Corra no Brasil e Corre Lola Corre em Portugal, é um filme alemão de 1998 dirigido por Tom Tykwer e estrelado por Franka Potente. Wikipédia

Data de lançamento: 12 de novembro de 1999 (Brasil)

Direção: Tom Tykwer

Produtora: X Filme Creative Pool GmbH

Música composta por: Tom Tykwer, Johnny Klimek, Reinhold Heil

Prêmios: Prêmio de Cinema Alemão de Melhor Filme

RESENHAS

Resenha: “Corra Lola, Corra”

Corra Lola, Corra, é um filme de ação. O objetivo da história é que Lola (FRanka Potente), tem exatamente 20 minutos para salvar seu namorado Manni (Moritz Bleibtrer), ela deve conseguir 100 marcos, antes que os gangsters matem Manni.

Ao desenvolver da história Lola tem três oportunidades devido a pequenos “desastres”, o final é modificado nas 3 versões.

Uma das variantes que interferem, é como a protagonista reage, logo no início, com o menino com o cachorro. Na primeira, o cachorro rosna, o que a deixa com medo, mas passa, na segunda, o menino coloca o pé na frente e ela tropeça e rola escada abaixo. Na terceira e última , enfrenta os dois e segue o seu caminho. Por conta disso, Lola ganha ou perde tempo, ou simplesmente a forma que ela reage, modifica o restante do enredo.

Portanto esses acasos resultam no aprendizado de Lola, que experiências passadas podem evitar novos erros.

Para quem gosta de filme com ações rápidas, irá se interessar, pois te prende na história e quem curte pequenas pistas durante, também pode gostar pelo fato de ter coisa que dizem sobre cada versão.

Isabele Pontes

Corra Lola, corra é um filme de ação, produzido na Alemanha, seu lançamento foi em 1998, marcando a volta da Alemanha ao cinema.

O filme  retrata uma ação contra o tempo onde Franka Potente (Lola) precisa conseguir 100 mil marcos em apenas 20 minutos para salvar seu namorado Manni, interpretado pelo ator Moritz Bleibtreu.

O filme é voltado para a questão do “e se”, onde as cenas são voltadas para a cada final errado com a possibilidade de refazê-los.

É com certeza um filme que te deixa vidrado na TV. Cada cena é surpreendente e faz com que não tenhamos vontade de nem sequer piscar.

Adrielle Della Pacce – 2º B